A Festa das Nações eh uma tradicional festa realizada na cidade. O prédio da prefeitura eh muito bonito e a cidade muito bem cuidada. Um convite aos amantes de turismo de aventuras e ecoturismo.
Vistas aéreas da cidade
Dados gerais da cidade
Código do Município - 3528106
Gentílico - macaubalense
Prefeito (2017 / 2020) WANDERLEI MELHADO GUIZZI
População estimada [2019] 8.120 pessoas
Densidade demográfica [2010] 30,88 hab/km²
Salário médio mensal dos trabalhadores formais [2017] 3,0 salários mínimos
Pessoal ocupado [2017] 2.066 pessoas
População ocupada [2017] 25,6 %
Posição geográfica da cidade no Brazil
História de formação da cidade
Macaubal - SP
Histórico
A formação do núcleo urbano de Macaubal deu-se em 1924, no espigão divisor das fazendas Coqueiros e Ponte Nova, a partir da construção de uma capela pelos primeiros povoadores, destacando-se entre eles, João de Freitas Caires, Manoel Camilo de Figueiredo e Tomaz Teixeira de Souza.
Dada a grande quantidade de coqueiros existentes na época de sua fundação, o povoado ficou denominado Coqueiros, alterado para Vila Progresso, devido ao seu rápido desenvolvimento. Quando o Distrito Policial, instalado na povoação, foi elevado à categoria de Distrito de Paz, em 1928, foi oficializado o nome Macaúbas, modificado para Macaubal, em 1944, devido à espécie dos coqueiros ainda abundantes serem macaúbas.
A pecuária e as lavouras de café, arroz e milho possibilitaram um maior desenvolvimento do Distrito, sendo inaugurados diversos melhoramentos públicos que justificaram a criação do Município de Macaubal, em 1948.
Passados alguns anos, começou a ser introduzida na comunidade a sericicultura, atualmente uma das principais atividades econômicas, representada por mais de trezentas sirgarias (estabelecimento onde se prepara o fio da seda).
Gentílico: Macaubalense
Esta eh a bandeira da cidade
Fonte dos textos e fotos: Prefeitura Municipal de Macaubal, SP / IBGE / Thymonthy Becker
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SONHOS DE UM VIAJANTE
AS SEMENTES DE CAPIM
Estava indo por uma rua carregando minha marmita. Ia rapidamente para o local onde eu deveria almoçar. Muitos carros passavam nesta rua e buzinavam porque algumas mulheres atravessavam a rua na frente deles. Parei no local onde deveria almoçar. Era no passeio mesmo. Ele tinha um banco e era murado por dois lados. No local onde havia o banco tinha o muro. E neste havia um quadrado de aproximadamente meio metro que era totalmente aberto. Sentei no banco e tirei o pano de prato que cobria o prato com meu almoço. Nisto olhei para esta abertura na parede e vi um bicho, parecido com um louva-a-deus, em um dos ramos com semente de capim.
Este bicho arrancava rapidamente as sementes deste capim e as atiravam em um local ali perto, que estava limpo. As sementes Caiam uma em cima da outra e iam fazendo uma pilha alta. Este bicho ia a vários ramos de capim e com isto a pilha de sementes já deveria ter meio metro de altura. As sementes embora pequenas ficavam empilhadas e não caiam. Enquanto olhava aquilo, um garfo caiu no meu prato. Provavelmente de alguém que tinha almoçado ali e havia esquecido o mesmo. Joguei o garfo fora e então caiu uma faca de plástico vermelha suja de terra. Então decidi não almoçar mais, pois meu almoço estava contaminado pela faca suja. Embrulhei meu almoço no pano de prato novamente fui embora dali.
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