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Academia da Saúde em Bady Bassitt, São Paulo
Calçadão na cidade de Bady Bassitt em São Paulo
Campo de futebol da cidade de Bady Bassitt em São Paulo
Chegando na cidade de Bady Bassitt, São Paulo
Creche Pública Municipal da cidade de Bady Bassitt, São Paulo
Igreja Matriz de São Sebastião em Bady Bassitt, São Paulo
Vistas parciais da cidade de Bady Bassitt em São Paulo
Parque Público Infantil em Bady Bassitt, São Paulo
Parque Ecológico da cidade de Bady Bassitt, São Paulo
Praça da cidade de Bady Bassitt, São Paulo
Prefeitura Municipal de Bady Bassitt, São Paulo
Rodovia de acesso para a cidade de Bady Bassitt, São Paulo
Estação Rodoviária da cidade de Bady Bassitt em São Paulo
Ruas e Avenidas da cidade de Bady Bassitt, São Paulo
Trevo de acesso para a cidade de Bady Bassitt em São Paulo
Dados gerais da cidade de Bady Bassitt, São Paulo
Código do Município - 3504602
Gentílico - badiense
Prefeito (2017 / 2020) LUIZ ANTONIO TOBARDINI
População estimada [2019] 17.502 pessoas
População no último censo [2010] 14.603 pessoas
Densidade demográfica [2010] 132,32 hab/km²
Salário médio mensal dos trabalhadores formais [2017] 2,4 salários mínimos
Pessoal ocupado [2017] 3.474 pessoas
População ocupada [2017] 20,6 %
Posição geográfica da cidade de Bady Bassitt no estado de São Paulo
História da cidade de Bady Bassitt, São paulo
Bady Bassitt São Paulo - SP
Histórico
O povoado que daria origem ao município de Bady Bassit foi fundado por Antônio Manoel da Silva, proprietário das fazendas Borá e Campo, em 13 de fevereiro de 1914, por meio de uma doação de terras feita anteriormente, por volta de 1912, para a constituição do patrimônio de São Sebastião de Borboleta, onde foi construída a primeira capela do povoado. Antes disso, Camilo Apolinário de Morais já havia instalado um armazém de secos e molhados, o primeiro estabelecimento comercial da região.
A configuração do povoado foi, basicamente, produto das negociações e movimentos dos familiares e herdeiros de Antônio Manoel e Camilo Apolinário, responsáveis pela criação do distrito de Borboleta do município de São José do Rio Preto, em 28 de dezembro de 1926.
Sua emancipação político-administrativa ocorreu em 18 de fevereiro de 1959, mas sua atual denominação foi adotada apenas em 28 de fevereiro de 1964, em homenagem póstuma ao deputado estadual Bady Bassitt, representante da região de São José do Rio Preto.
Gentílico: badiense
Esta eh a bandeira da cidade de Bady Bassitt, São Paulo
Este eh o brasão da cidade de Bady Bassitt, São Paulo
Fonte dos textos e fotos: Prefeitura Municipal de Bady Bassitt, SP / IBGE / Thymonthy Becker
SONHOS DE UM VIAJANTE
A TORRE
Estava num local que parecia ser o pátio de uma grande empresa. Entrei num galpão, juntamente com a Paula, para encontrar com um homem que me chamava para a gente consertar os canos de água, para podermos então levar as caixas de água para cima. Havia vários encanamentos neste galpão. A gente foi olhando e vimos que um jogava água fora da boca de outro cano. Então vimos que era ali o problema. Colocamos de volta no lugar. Saímos eu e a Paula. A Paula foi buscar uma caixa d’água, destas de 250 litros. Ela a trazia na mão. Eu estava perto de uma torre, que deveria ter uns 20 metros de altura. Havia uma escada tipo marinheiro. Eu teria que subir com esta caixa d’água nesta torre.
Subia com a caixa e entregava a Paula que já estava lá em cima. A Paula posicionava a caixa e descia novamente. Ela pegava outra e trazia para eu subir aquela escada com ela. Já tinha subido com umas 15 caixas, quando resolvi ver as horas em meu celular e vi que eram 15h15min. Disse para pula que precisava ir que não continuaria ali, pois estava demorando muito. Ela dizia que eu não podia ir, porque precisava de todas as caixas cheias. Fui assim mesmo. Cheguei no carro que eu trabalhava, para preparar o equipamento, que já estava dentro dele. Eu só teria que ajeitá-los ali. Havia uma vasilha de vidro, que tinha um pouco de areia de construção ali.
Era quase nada. Joguei a areia no chão, quando apareceu imediatamente um funcionário desta empresa, dizendo que não podia jogar absolutamente nada no chão da empresa. Mandou que eu pegasse a areia. O piso da empresa era de terra batida. A areia que joguei, nem era visível ali. Mesmo assim, peguei um pouco de terra e coloquei de volta na vasilha. Disse ao tal homem que só precisava da vasilha limpa. Nisto chegaram mais dois homens que ficaram ali me vigiando. Um deles disse que eu poderia lavar a vasilha num tanque que tinha ali pertinho de onde ele estava. Ele disse que não era correto, mas permitiria que eu lavasse lá. Fui lavar a tal vasilha. Só passei água para tirar a areia que tinha ali.
Nisto o tal homem disse que não era para eu balançar a vasilha para tirar o excesso de água, fora do tanque, porque não era permitido deixar cair pingos de água no chão. Sacudi a vasilha dentro do tanque e voltei para o carro. Nisto chegou uma mulher para me vigiar também. Estava em cima do carro ajeitando o equipamento, quando vi um homem sentado à mesa, dizendo que não iria trabalhar no dia seguinte, porque seu ajudante tinha ficado doente. Então imaginei logo que teria que fazer tudo sozinho. Ia sobrar pra mim. Fiquei pensando quem iria comigo. Nisto vi o Arizinho. Então percebi que o Arizinho iria ser meu ajudando. Acabei de ajeitar o equipamento, fechei o carro e fui indo embora, com aquelas pessoas me seguindo, para ver se eu jogaria algo no chão.
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