Uma cidade pequena com um entorno belíssimo. Para os amantes do turismo de aventuras, apaixonados por cidades pequenas e amantes de histórias e culturas brasileiras.
Vistas aéreas da cidade
Entorno da cidade
Escola Pública Municipal Infantil
Igreja Matriz de São José
Vistas Parciais da cidade
Prefeitura Municipal
Ruas e Avenidas da cidade
Trevo da cidade
Zona Rural da cidade
Dados gerais da cidade
Código do Município - 3514908
Gentílico - elias-faustense
Prefeito (2017 / 2020) MAURICIO BARONI BERNARDINETTI
População estimada [2019] 17.772 pessoas
Densidade demográfica [2010] 77,83 hab/km²
Salário médio mensal dos trabalhadores formais [2017] 3,0 salários mínimos
Pessoal ocupado [2017] 5.398 pessoas
População ocupada [2017] 31,0 %
Posição geográfica da cidade no Brazil
História de formação da cidade
ELIAS FAUSTO - SÃO PAULO
HISTÓRICO
Junto a um pequeno povoado existente na margem do Ribeirão Carneiro, fundado pelas famílias Almeida Leite e Leite de Oliveira, em 1875 a antiga Estrada de Ferro Sorocaba instalou uma estação com o nome de Monte Mor, no município do mesmo nome.
No entanto, em 1890 a ferrovia alterou o nome dessa estação para Elias Fausto, em homenagem a seu engenheiro e superintendente, Elias Fausto, evitando assim confusões com a sede do município de Monte Mor. No mesmo ano, o imigrante português, José Rodrigues Cardeal, construiu algumas casas e estabeleceu-se com comércio em terras adquiridas próximas da mesma estação ferroviária, onde erigiu uma capela em dezembro de 1896.
A capela teve como patrono , São José das Palmeiras, em homenagem ao fundador e ao santo padroeiro.
A vila de Elias Fausto tornou-se Distrito de Paz em 03 de novembro de 1925, subordinado ao município de Monte Mor.
GENTÍLICO: ELIAS-FAUSTENSE
Fonte dos textos e fotos: Prefeitura Municipal de Elias Fausto, SP / IBGE / Thymonthy Becker
CONHEÇA TODAS AS CIDADES DO BRASIL. DE A A Z
SONHOS DE UM VIAJANTE
FLUTUANDO NA CADEIRA DE LONA
Estava em uma rua larga e toda asfaltada. Havia inúmeras pessoas nesta rua. Na beira do passeio havia uma cadeira feita de lona. Tinha encosto, assento e até apoio para os braços. Tinham também, amarrado nos dois braços, duas tiras de lona. Sentei nesta cadeira e imediatamente estas duas tiras de lona subiram como se estivessem amarradas num guindaste. Ao subir e ficar esticadas, a cadeira saiu do chão e começou a se deslocar no ar comigo sentado nela. Ela foi se deslocando a uma altura de meio metro mais ou menos. Fui passando pelas pessoas e elas não se davam conta de que eu flutuava na cadeira. Nisto algumas pessoas então viram o que estava acontecendo e apontaram para mim, dizendo que eu voava com cadeira.
Balancei então esta cadeira, para ver se ela ia mais rápido. Ela foi subindo mais alto. Quanto mais eu balançava, mais ela subia. Assim pude me afastar das pessoas que gritavam apontando para mim. Mas a cadeira foi descendo novamente em outro ponto da rua que estava vazia. Ao chegar à altura de meio metro mais ou menos, ela continuou flutuando em direção aquelas pessoas. Fui passando por entre estas pessoas que não se davam conta de que estava flutuando. Nisto o assento da cadeira começou a rasgar. Foi rasgando rapidamente até que se rompeu. Ao se romper, fiquei de pé para não cair sentado. Ao sair da cadeira ela parou de flutuar e caiu no chão. Sai andando por entre aquelas pessoas como se nada tivesse acontecido.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Valeu por viajar no tempo