Integrando o circuito turístico Caminhos do Centro Oeste Paulista, tem como forte o turismo Cultural e Histórico, como a Usininha, Moderno Teatro Municipal, Fazendas Rurais e muito mais.
Igreja Matriz de Santo Antônio, construída em 1915 no centro da cidade de Macatuba. Localizada na Rua São Paulo, rua de grande importância para o Município, pois na época de sua fundação era a rua principal da cidade, onde aconteciam as famosas corridas de cavalo.
Fica à margem do Rio Tietê, possuindo um braço de acesso em que é possível chegar com o carro bem próximo ao rio. Ambiente favorável para a pesca, passeio de barco, ecoturismo. Possui vegetação tanto dentro do PAMPA quando no seu entorno.
Prédio construído entre os anos de 1996 e 1997, conceito moderno e imponente, com capacidade para 436 pessoas acomodadas. Possui saguão, banheiros sociais, plateia, palco e camarins.
Dados gerais da cidade
Código do Município - 3528007
Gentílico - macatubense
Prefeito (2017 /2019) MARCOS DONIZETI OLIVATTO
População estimada [2019] 17.163 pessoas
Densidade demográfica [2010] 72,19 hab/km²
Salário médio mensal dos trabalhadores formais [2017] 2,7 salários mínimos
Pessoal ocupado [2017] 3.648 pessoas
População ocupada [2017] 21,3 %
Posição geográfica da cidade no Brazil
História de como a cidade começou
MACATUBA - SÃO PAULO
HISTÓRICO
Por volta de 1900, pequenos sitiantes e lavradores aí fixaram suas residências, formando um pequeno povoado. Denominaram-no Santo Antônio de Tanquinho, em homenagem ao Santo Padroeiro e por haver, na região, pequenos tanques.
No centro da povoação foi construída uma pista para corridas de cavalos e, ao lado, pequenos prédios comerciais.
Já com um número razoável de famílias, houve a formação administrativa e judiciária, sendo a povoação elevada A Distrito de Paz, em 1912, com o nome de Bocayuva, em homenagem ao Senador Quintino Bocayuva.
Em 1925, foi elevado à categoria de Município, com terras desmembradas de Ubirama, atual Lençóis Paulista.
Mais tarde, alterou sua denominação para Macatuba, nome de origem indígena, formado por “macatyba”, significando abundância de macás (macá é uma espécie de palmeira, comum na região).
GENTÍLICO: MACATUBENSE OU MACATUBANO
Esta eh a bandeira da cidade
Fonte dos textos e fotos: Prefeitura Municipal de Macatuba. SP / IBGE / Thymonthy Becker / Fábio Vasconcelos
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SONHOS DE UM VIAJANTE
EX PRESIDENTE DILMA ROUSSEFF
A ex presidente Dilma Rousseff estava presente quando fui medir a qualidade do ar em uma usina Siderúrgica. Mas as escadarias ela não subiu
Estava num local que seria uma siderurgia, ou fundição. Havia um alto forno muito grande. Estava perto deste alto forno, juntamente com outras pessoas. Eu deveria subir ali para fazer uma medição da qualidade do ar. Mas percebi que a estrutura estava “caindo aos pedaços”. Fiquei com receio de subir ali. Alguém que trabalhava naquele alto forno ficava em volta dele, consertando o que ia quebrando, para impedir de cair tudo. Então vi um pedaço caindo e gritei para que todos saíssem dali. Um pedaço caiu. Este homem que consertava tudo em volta, veio e tentou colocá-lo de volta, empurrando para cima com um pedaço de ferro.
Sai dali e fui para o lado de fora deste alto forno, onde havia uma escada que subia até o alto da chaminé, onde eu deveria fazer uma medição. Esta chaminé deveria ter uns 200 metros de altura. No pé desta escada havia algumas pessoas e junto com elas estava a ex Presidente Dilma Rousseff, que estava sempre sorrindo.
A ex presidenta me perguntou se eu conseguiria subir as escadas até o local da medição. Afastei um pouco, tomei um impulso e fui subindo rapidamente as escadas, pulando de dois em dois degraus. Fui subindo e fui ficando cansado e nada de chegar ao final dela. Mais ou menos no meio do caminho, havia uma plataforma para que quem subisse, pudesse descansar antes de continuar.
Chegando muito cansado nesta plataforma, parei e sentei um pouco. Nisto a presidenta Dilma Rousseff gritou perguntando se estava tudo bem. Levantei e acenei dizendo que estava tudo bem e que eu iria continuar subindo. Só que desta vez, fui de degrau em degrau. Quanto mais eu subia, parecia que tinha mais para subir. Já não via mais ninguém lá em baixo. Sentei no degrau, descansei um pouco e depois continuei. Depois de um bom tempo subindo, cheguei ao topo da chaminé, onde havia uma plataforma bem grande.
Na plataforma, olhei para baixo e não via nada, pois as nuvens que estava pouco abaixo do topo, me impediam de ver lá em baixo. Fui andando por aquela imensa plataforma, até que cheguei numa outra chaminé que havia do outro lado daquela empresa. Ali também havia uma escadaria de acesso. Resolvi então descer por aquela escada, visto que não tinha levado o equipamento para a medição e teria que voltar para buscar.
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