Cidade das Rosas, por suas praças ornamentadas; Cidade da Música, por sua história musical; Athenas paulista, pelos seus tradicionais colégios, escolas e grandes vultos da história.
Vistas aéreas da cidade
Biblioteca Pública Municipal
Colégio Santo André
Escolas de Artes
Escola Pública Estadual
Igreja de São Benedito
Lago Público Municipal
Igreja Matriz de Nossa Senhora do Carmo
Museu Histórico Municipal
Vistas parciais da cidade
Praças da cidade
Prefeitura Municipal
Ruas e Avenidas da cidade
Shopping da cidade
Biblioteca Pública Municipal
Colégio Santo André
Escolas de Artes
Igreja de São Benedito
Lago Público Municipal
Igreja Matriz de Nossa Senhora do Carmo
Vistas parciais da cidade
Prefeitura Municipal
Ruas e Avenidas da cidade
Shopping da cidade
Dados gerais da cidade
Código do Município - 3524303
Gentílico - jaboticabalense
Prefeito (2017 / 2020) JOSÉ CARLOS HORI
População estimada [2019] 77.263 pessoas
Densidade demográfica [2010] 101,42 hab/km²
Salário médio mensal dos trabalhadores formais [2017] 3,0 salários mínimos
Pessoal ocupado [2017] 23.289 pessoas
População ocupada [2017] 30,4 %
Posição geográfica da cidade no Brazil
História de criação da cidade
Jaboticabal / São Paulo – SP
História
O fundador de Jaboticabal, João Pinto Ferreira, nasceu por volta de 1778, na Freguesia de Santo Estevão de Regadas, Conselho Celorico de Bastos, em Portugal.
Em 2 de dezembro de 1816, adquiriu a posse de João Rodrigues de Lima das terras relativas à Fazenda Cachoeira, mais tarde denominada de Fazenda Pintos, onde começou a ser edificada a cidade de Jaboticabal.
Como primeiro possuidor daquelas terras, João Rodrigues de Lima devia ter entrado para o sertão por volta de 1809, porque na escritura de venda, ele e sua mulher Joana Eufrosina de Jesus se dizem senhores e possuidores de “uma sorte de terras, composta e campos e matas virgens, cerrados e capoeiras, e uma casa de morada, paiol, monjolo e rego d’água, currais e seus pertences e árvores de espinhos, bananeiras de seis ou sete anos, de posse atual, sem contradição de pessoa alguma nesta paragem denominada Ribeirão da Cachoeira”.
Povoadas as terras da fazenda, verificou-se a dificuldade de comunicação com o povoado de São Bento de Araraquara (o mais próximo, 12 léguas da fazenda), não só pelas famílias que vieram a constituir seus numerosos descendentes, mais ainda pelas famílias de agregados que, segundo o costume do tempo, eram sempre bem recebidos por constituírem elementos de defesa contra eventual invasão de intrusos e por todos aqueles a quem Pinto e os seus fizeram as primeiras vendas de terras do grande latifúndio.
Cogitou, então, Pinto Ferreira de fundar uma povoação dentro de suas terras, doando para isso a Nossa Senhora do Carmo, uma gleba cujo perímetro envolve a nascente do Córrego Jaboticabal, na qual e à margem direita deste edificou, uma pequena igreja, coberta com folhas de palmeira.
Em 1848, Jaboticabal é elevada a Distrito de Paz.
Em 1857, a Assembleia Legislativa Provincial eleva o Curato de Jaboticabal à Freguesia. Trinta e nove anos após sua fundação, em 1867, Jaboticabal é elevada à categoria de vila, desmembrando-se de Araraquara. Também neste ano, em 7 de outubro, faleceu João Pinto Ferreira, sepultado no cemitério da Vila de Jaboticabal, atual Praça 9 de Julho, no centro da cidade.
Em 1868 é instalada a Câmara dos Vereadores e em 1894 a sede do município recebe foros de cidade.
A expansão da cafeicultura para o oeste do Estado de São Paulo, na segunda metade do século XIX, além da implantação das ferrovias, foram os marcos do desenvolvimento da região.
Em 1872, a população local era de 5.269 habitantes. Em 1886, atingia 26.224 habitantes.
A primeira metade do século XX foi marcada pelo predomínio da imigração, com destaque para os italianos, portugueses, espanhóis e japoneses.
Com base econômica na agricultura, Jaboticabal se destacou como importante centro regional nas atividades industriais, comerciais, bancárias e de prestação de serviços.
Esta fase do início do século XX foi a mais importante no setor econômico, deixando marcos na arquitetura da cidade, apresentando casas e prédios públicos ainda em uso.
As indústrias de alimentação se destacavam regionalmente, juntamente com a cerâmica, fábricas de louças e olarias. Na década de 30, Jaboticabal tornou-se um importante centro regional, sendo conhecida como 'Athenas Paulista' pela grande atividade cultural.
Com a decadência da cafeicultura, ocorrida a partir da depressão dos anos 30, Jaboticabal enfrentou a estagnação econômica, perdurando até o começo dos anos 50.
Como mecanismo de reativação econômica, o município procurou diversificar sua lavoura, destacando-se o algodão, o amendoim, o arroz e o milho.
A partir dos anos 50, a cana-de-açúcar adquiriu importância crescente, transformando-se na principal atividade econômica do município, particularmente na produção de álcool e açúcar.
Outra modificação marcante ocorrida foi o êxodo rural. Nos anos 50, 60 e 70, a população urbana representou 48%, 61% e 76% da população total do município, respectivamente, caracterizando uma intensa urbanização.
Esta eh a bandeira da cidade
Fonte dos textos e fotos: Prefeitura Municipal de Jaboticabal, SP / IBGE / Thymonthy Becker / mapio.net
CONHEÇA TODAS AS CIDADES DO BRASIL. DE A A Z
SONHOS DE UM VIAJANTE
VOANDO SOBRE A FLORESTA
O motorista desceu do carro e me deixou lá no meio da floresta. Tudo que eu podia fazer era sair correndo
Estava dentro de um carro no banco de trás. Este carro ia por uma estrada de terra que margeava uma floresta. Eu estava com a cabeça de fora. Havia na beira desta estrada um homem com uma criança. Esta criança deveria ter uns 10 anos. Quando fui passando por eles, minha cabeça bateu na cabeça desta criança. Comecei a sentir uma dor muito forte na cabeça. O tal homem que estava com a criança veio correndo atrás do carro gritando que nos pegaria. O motorista do carro parou o carro e saiu correndo. Entrou em outro carro que tinha ali e saiu velozmente por aquela estrada. Com o tal homem se aproximando dizendo que ia acertar as contas comigo, desci do carro e sai correndo pelo meio da floresta.
O tal homem entrou na floresta atrás de mim. A tal criança que eu bati a cabeça também vinha correndo atrás deste homem que deveria ser o pai dela. Minha cabeça doía muito e o homem se aproximava. Então dei um pulo e sai voando. Voava por sobre as árvores. Olhava para baixo para ver se via o tal homem, mas só via as copas das árvores e fios da rede elétrica. Fiquei sobrevoando ali, mas não conseguia me afastar muito. Nisto comecei a descer ali mesmo no meio daquela floresta. Olhei por todos os lados para ver se o tal homem vinha, mas não via ninguém. Então saí correndo floresta adentro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Valeu por viajar no tempo