Bonita, bem cuidada e muito promissora para o turismo e esportes de aventuras, ecoturismo e esportes náuticos. Terra natal do Estilista, Deputado Federal e Apresentador, Clodovil Hernandes.
Vista aérea da cidade
Campo de futebol da cidade
Chegando na cidade
Estrada de acesso para as Comunidades
Igreja Matriz da Imaculada Conceição
Vista parcial da cidade
Praça da cidade
Ruas e Avenidas da cidade
UPA 24 horas
Campo de futebol da cidade
Chegando na cidade
Estrada de acesso para as Comunidades
Igreja Matriz da Imaculada Conceição
Praça da cidade
Ruas e Avenidas da cidade
UPA 24 horas
Dados gerais da cidade
Código do Município - 3514924
Gentílico - elisiarense
Prefeito (2017 / 2020) RUBENS FRANCISCO
População estimada [2019] 3.651 pessoas
Densidade demográfica [2010] 33,20 hab/km²
Salário médio mensal dos trabalhadores formais [2017] 2,3 salários mínimos
Pessoal ocupado [2017] 478 pessoas
População ocupada [2017] 13,5 %
Posição geográfica da cidade no Brazil
História da criação da cidade
Elisiário - São Paulo - SP
Histórico
Tudo começou em meados de 1865, quando um grande proprietário de terras nesta região, coberta por milhares de alqueires de matas virgens, chamado Elisiário Ferreira de Camargo Andrade, residente em Campinas, resolveu naquela época lotear suas propriedades, subdividindo-as com seus filhos, nos conformes com os acidentes geográficos das mesmas. Na mesma época, aportava por estas terras o senhor José Ribeiro Ferraz, que junto de seus pais, imigrava da cidade de Sorocaba para a vila de Campo Triste, conhecida hoje como Itajobi.
O senhor José Ribeiro Ferraz, em 1873, adquiria 150 alqueires de terras de Nicolau Rheeder, um engenheiro que trabalhava a serviço do senhor Elisiário com o intuito único de fixar residência por aqui, sendo portanto, o primeiro morador desta região.
Surgiram assim, inúmeras dificuldades, posto que o senhor Ferraz deparava-se com muitos obstáculos, como a rusticidade da mata virgem, a falta de estradas, e a preocupação das raras visitas dos índios tapuias, que tinham uma aldeia às margens do rio Tietê. Porém, tais obstáculos não intimidaram este senhor, que em poucos anos de trabalho, consegue formar sua lavoura, onde realizava colheitas abundantes.
Até próximo a virada do século XX, o desmatamento foi praticado de forma muito lenta nesta região, pois as terras eram pouco habitadas. Após 1900, impulsionado pelo desenvolvimento da cultura do café (que era responsável pelo enriquecimento de várias famílias da época), a região então sofreu uma grande devastação, transformando a mata virgem em lavouras da cultura em evidência.
Em 1908, os filhos do senhor Elisiário, notando a visível ocupação de famílias que imigravam para esta localidade em busca de progresso econômico com o plantio do café, e com a intenção de homenagear seu pai, loteou aproximadamente 25 hectares de terras de suas propriedades, formando um pequeno povoado, que recebeu o nome de Vila Elisiário, pertencendo na época ao município e comarca de São José do Rio Preto.
Em 1920, o senhor José Ribeiro Ferraz, pela amizade que cultivara com o senhor Elisiário resolveu lotear 16 hectares de terras de sua propriedade, situada em anexo do patrimônio de Elisiário, dando um hectare e uma quadra para a construção de uma capela em louvor a São Bento, onde se encontra a escola estadual.
Em 29 de novembro de 1923, a Vila Elisiário era elevada a categoria de distrito, pertencendo ao município de Catanduva. Mais tarde, em 30 de dezembro de 1991, chegou a categoria de município. A emancipação político administrativa de Elisiário se deu em primeiro de janeiro de 1993, mas a data comemorativa da cidade é festejada em 9 de agosto.
Esta eh a bandeira da cidade
Fonte dos textos e fotos: prefeitura Municipal de Elisiário, SP / Thymonthy Becker / IBGE /
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SONHOS DE UM VIAJANTE
OS MINI PLANETAS
(foto de: Asad I Ahmad Neto)
Era noite e eu estava num local que parecia uma praça de uma cidade com apenas uma grande árvore em seu centro. Ao aproximar desta árvore, vi no chão, várias bolas, do tamanho de uma mão fechada, todas iguais e parecendo serem feitas de uma resina transparente. Ao pegar uma bola, ouvi ruídos saindo dela e ao aproximar de meus olhos, vi que se tratava de um planeta em miniatura. Miniatura para mim, mas não para que vivia nele. Não consegui ver quem estava neste planeta, mas podia ver o céu, as nuvens como se vê aqui na terra mesmo. Ouvi então dizerem que haviam caído de suas órbitas e precisavam de alguém que os colocasse de volta. Perguntei como faria isto, disseram que era só jogá-los em direção aquela grande árvore, que estes retornariam as suas órbitas.
Então fiz isto. Ao atirá-las em direção a grande árvore, estes mini planetas ficavam parados no ar. Depois de atirar todos eles, eles começaram a girar no movimento de rotação e translação, como o da terra mesmo, como se a árvore fosse o sol deles. A velocidade que giravam em torno deles mesmo foi aumentando, até que estava rápido demais e já não era possível vê-los. Entendi então porque eles ficavam ali e não eram vistos. Percebi um galho da árvore caído no chão, cortado por alguém. Compreendi que ao perder um galho, os mini planetas perderam suas órbitas, vindo a caírem no chão em baixo da árvore. E para que eles continuassem ali, aquela grande árvore não poderia ser cortada nunca.
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Valeu por viajar no tempo