Com Turismo Rural, Esportes Náuticos, Turismo de Aventuras, Ecoturismo, Turismo de Lazer, Turismo Histórico e Cultural.
Centro Cultural da cidade
Construído por Adib João Háuy, comerciante influente no cenário tabapuanense na primeira metade do século XX para servir de residência a sua família. Dia 1º de julho de 1975 foi adaptado para Prefeitura Municipal de Tabapuã, na gestão do prefeito Faud Ghannage, após essa aquisição foi instalada a Câmara dos Vereadores.
Em 12 de julho de 1986 foi inaugurada a Casa da Cultura Flavio Rangel, onde juntamente instalou-se o Museu Histórico Municipal, a Biblioteca Municipal e a Brinquedoteca. Assim a Câmara ficou instalada no anexo do centro, e a Casa da Cultura no prédio construído para a residência.
Hoje, o prédio continua a abrigar o setor de cultura de Tabapuã. E seu acervo histórico, artístico e didático, se tornou um ícone representativo das artes e cultura para toda a população.
Museu da Roça
Museu da Roça é de iniciativa privada. Caracterizado para que o visitante se sinta ambientado na roça, através de fragmentos, utensílios, móveis, figuras e ambientes que remetem a vida no campo. O propósito é transmitir uma reflexão do passado através da análise de como é a vida no campo. O artesanato, as iniciativas coletivas (associativismo), o enfrentamento da monocultura da cana, isto é, buscam repensar e o reinventar as coisas da roça para o visitante.
Sítio Beija-Flor
Fazenda do Sr. Carlos Ângelo Mazucato, que possui plantação e produz macadâmia e latéx. A comercialização da macadâmia é vendida para a região de São José do Rio Preto, em lojas e restaurantes.
Além da produção e comercialização da macadâmia, o sítio recebe visitas agendadas de escolas.
Estância Pau D’Alho
Sítio que oferece atividades para lazer, como pesca, caminhada a cavalo e contato com a natureza.
Além da organização e festa tradicionais no município, como Queima do Alho, Folia de Reis, Missa Sertaneja e turismo pedagógico com escolas públicas e privadas.
Exposição de artesanato e serviço de restaurante e bar.
Igreja Matriz de Nossa Senhora dos Remédios
Em 1906 foi erigida a primeira capela em Tabapuã, dedica à Nossa Senhora dos Remédios, padroeira do município. Em 1910 a pequena capela é elevada à paróquia, para atender a demanda da vila. Para a instalação da paroquia era preciso um novo prédio para atender toda a comunidade e, então iniciou a construção da nova matriz. A construção envolveu toda a sociedade da época.
A construção é de arquitetura neo-gótica, possui uma planta cruciforme, ou seja, provém do formato da cruz. Seu interior é adornado com pinturas que, em sua maioria retratam a vida de Nossa Senhora. O pintor responsável foi Theodósio Morescalchi. Porém, com as reformas e adaptações sofridas ao longo do tempo muito do original se perdeu.
Ao lado há uma Gruta: construída para celebração do terço todos os dias, liderado por um grupo de mulheres, que devido a doença da matriarca da família acabaram se afastaram e pararam com a celebração. Atualmente a gruta é mantida por uma senhora que faz a manutenção voluntariamente.
Teatro Público Municipal
Inaugurado em 2015, o teatro Gigi é um espaço utilizado para eventos do setor público.
A gestão do prédio é da Secretaria de Educação Municipal.
Arena de eventos
Dados gerais da cidade
Código do Município - 3552601
Gentílico - tabapuãnense
Prefeito (2017 / 2020) MARIA FELICIDADE PERES CAMPOS ARROYO
População estimada [2019] 12.407 pessoas
População no último censo [2010] 11.363 pessoas
Densidade demográfica [2010] 32,88 hab/km²
Salário médio mensal dos trabalhadores formais [2017] 2,1 salários mínimos
Pessoal ocupado [2017] 2.158 pessoas
População ocupada [2017] 17,6 %
Posição geográfica da cidade no estado
História da cidade
TABAPUÃ - SÃO PAULO
HISTÓRICO
No fim do século XIX, quando da passagem de Dom Pedro II e suas tropas com destino ao porto do Taboado, formou-se as margens do Rio Limeira um agrupamento de casebres, que recebeu o nome de Rancharia. Mais tarde, esse agrupamento transferiu-se para as margens da Estrada do Taboado, que ligava Jaboticabal ao porto do mesmo nome. Passou, então, o povoado a desenvolver-se, dada a boa qualidade de suas terras, que formavam as glebas Rancharia, São Lourenço do Turvo e São Domingos.
É considerado o fundador do município de Tabapuã o proprietário da gleba Rancharia, João Maurício, o qual fez doação à diocese de São Carlos de 40 alqueires de suas terras, para a formação do patrimônio, onde foi construída a capela de Nossa Senhora dos Remédios.
O povoado de Rancharia foi elevado a distrito de Paz com o nome de Tabapuâ (do Tupi Guarani: Taba=casa; pua=reunião), no município de Monte Alto, pela Lei Estadual Nº 1075, de 22 de agosto de 1907.
GENTÍLICO:TABAPUÃNENSE
Esta eh a bandeira da cidade
Fonte dos textos e fotos: Prefeitura Municipal de Tabapuã, SP / IBGE / Thymonthy Becker
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SONHOS DE UM VIAJANTE
O PORTAL DO RIO
Estava vindo de bicicleta por uma rodovia. Carregava alguém no quadro. Não fazia muito esforço para subir os morros e a bicicleta ia a uma velocidade até alta. Quando cheguei ao topo de um morro e fui começar a descer, vi que havia algumas pessoas trabalhando na rodovia. Dois homens correram para sair da minha frente, mas acabei acertando a perna de um destes homens. Ambos pularam no meio do mato que tinha na beira da rodovia. Então pedalei mais forte e fui muito mais rápido ainda, julgando que o tal homem que eu tinha acertado com a bicicleta estaria vindo correndo atrás de mim para me pegar.
Fui pedalando por esta rodovia até que do alto de um morro vi um rio que passava do lado da rodovia, só que bem abaixo desta. Embora a estrada continuasse, havia outra estrada de chão, que descia em direção ao rio e saia do outro lado deste rio. Pelas marcas da estrada, ela era usada de ambos os lados. Então virei à bicicleta e desci por esta estrada de terra. Quando fui para entrar com a bicicleta no rio, ela saiu na estrada do outro lado, como se ali tivesse um portal que saia do outro lado. Assim não precisaria de ponte. Continuei pedalando e só aí eu olhei para trás para ver o tal homem que me seguia. Foi então que percebi que não havia ninguém correndo atrás de mim.
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Valeu por viajar no tempo