Cidade interiorana banhada pelas límpidas águas do Rio Tietê, é muito conhecida por possuir um povo acolhedor e belezas imensuráveis. Suas características naturais, culturais e sociais são responsáveis por atrair visitantes de toda a região e até outros locais do país.
Se você gosta do clima agradável de cidade pequena, longe do estresse e da correria, onde a tranquilidade prevalece, mas o lazer é garantido, venha conhecer nosso município! Vai ser uma honra recebê-lo!!!
Vista aérea parcial
Vista parcial e o Rio Tietê Vista aérea
Igreja Evangélica
Entorno da cidade
Rio Tietê e a cidade
Igreja Assembléia de Deus
Barcaça trafegando no Rio Tietê na região de Ubarana
Câmara de VereadoresPrainha do Rio Tietê
Camping na Prainha
Casa de Cultura
Rio Tietê
Rua da cidade
Margens e Rio Tietê
Vista aérea da cidade
Rio Tietê que banha a cidade
Prainha
Vista aérea
Evento esportivo
Igreja Matriz de São Pedro
Praia no Rio Tietê
Chegando na cidade
Igreja Matriz de São Pedro
Monumento aos Doadores de Terra
Prainha no Rio Tietê
Praça da Igreja Matriz
Praça central
Prefeitura Municipal
Rio Tietê
Vista parcial do centro
Rua da cidade
Dados gerais da cidade de Ubarana, São Paulo
Código do Município - 3555356
Gentílico - ubaranense
Prefeito (2017) JOAO COSTA MENDONCA
População estimada [2019] 6.309 pessoas
População no último censo [2010] 5.289 pessoas
Densidade demográfica [2010] 25,23 hab/km²
Salário médio mensal dos trabalhadores formais [2017] 2,7 salários mínimos
Pessoal ocupado [2017] 1.486 pessoas
População ocupada [2017] 24,4 %
Posição geográfica da cidade de Ubarana no estado de São Paulo
História da cidade de Ubarana, São Paulo
Ubarana
São Paulo - SP
Histórico
A comunidade de Ubarana, segundo os assentamentos existentes, teve sua origem com a doação de uma gleba de terras, constante de 25 (vinte e cinco) alqueires, efetuada pela família Pinto, localizada hoje, a meio caminho entre a cidade de José Bonifácio e o rio Tietê, no ano de 1907.
A essa época, já se verificava na região o assentamento de moradores, dispensados por grande número de pequenas propriedades.
Levado por ideais de profecia ao culto religioso, foi que, juntando esses moradores, no dia 31 de dezembro de 1910, houve por bem, erguer a primeira cruz construída de madeira, símbolo da redenção para os cristãos, marco primeiro, onde, posteriormente, daria lugar à construção da igreja, tendo em São Pedro o seu Padroeiro.
Com o decorrer dos anos e havendo na região a predominância de pequenas propriedades rurais, cujo número chegava em torno de quatrocentas, Ubarana experimentou um ascendente surto de progresso, em função mais desse retalhamento das terras localizadas em suas cerâmicas, contando com um comércio ativo, com várias casas comerciais (secos e molhados), três padarias, três farmácias, quatro bares, duas máquinas de benefício de arroz, duas máquinas de beneficiar café etc.
O atual município de Ubarana tornou-se distrito do município de Mirassol em 30-12-1925 e teve sua sede transferida para o município de José Bonifácio em 28-12-1926. Com um crescimento bastante lento, obteve sua autonomia político-administrativa, somente em 30-12-1991, quando foi criado o município.
O nome do município origina-se do idioma tupi-guarani e significa ″peixe-pau″, peixe que se parece com pau.
Esta eh a bandeira da cidade de Ubarana, São Paulo
Este eh o brasão da cidade de Ubarana, São Paulo
Fonte dos textos e fotos: Prefeitura Municipal de Ubarana, SP / Wikipédia / IBGE / Thymonthy Becker / Fábio Vasconcelos
CONHEÇA O MUNDO OLHANDO DA JANELA DO TREM
SONHOS DE UM VIAJANTE
ATRAVESSANDO OS FILHOTES DE CACHORRO
Os filhotes de cachorro grudaram em mim como se eu fosse velcro, mas tudo que eles queria era atravessar os portões
Estava dentro do carro da firma que trabalho, juntamente com o Nathan. Ele ao volante e eu de carona. O carro ia muito velozmente. Então perguntei ao Nathan quem estava dirigindo. Ele disse que era eu. Pedi a ele então que pisasse no freio imediatamente, porque eu não dirigia o carro. Ele pisou no freio e o carro foi derrapando. Foi derrapando até no ponto onde a estrada se dividia em duas, numa bifurcação em -y-.
Ele parou junto a uma criança de uns 5 anos, que atravessava na faixa de pedestre. A criança não se assustou com o carro. Saímos do carro e eu disse ao Nathan que era ali que a gente iria trabalhar, pois eu estava reconhecendo o lugar. Havia uma escadaria rente ao passeio, que descia para uma espécie de porão. O Nathan foi na frente descendo as escadas. Fui atrás, descendo também, mas montado em uma bicicleta. Chegamos lá em baixo, havia um pequeno portão no final desta escada.
Depois deste portão havia um pequeno corredor, de 1 metro de largura, onde estava um guarda e vários filhotes de cachorros. Depois do corredor havia outro pequeno portão. Disse ao Nathan que tínhamos que atravessar o outro portãozinho, pois era ali que a gente trabalharia. Ao entrar neste pequeno corredor, todos os filhotes de cachorro que estava ali, pularam em mim e ficaram grudados como se minha roupa fosse de velcro. Andei com dificuldade atravessei o outro portãozinho. Ao atravessar o outro portão, os cachorros se soltaram de mim. Então aquele vigia disse que os cachorros só queriam alguém para levá-los ao outro lado. Os cachorrinhos foram embora e eu fui fazer meu serviço.
Ele parou junto a uma criança de uns 5 anos, que atravessava na faixa de pedestre. A criança não se assustou com o carro. Saímos do carro e eu disse ao Nathan que era ali que a gente iria trabalhar, pois eu estava reconhecendo o lugar. Havia uma escadaria rente ao passeio, que descia para uma espécie de porão. O Nathan foi na frente descendo as escadas. Fui atrás, descendo também, mas montado em uma bicicleta. Chegamos lá em baixo, havia um pequeno portão no final desta escada.
Depois deste portão havia um pequeno corredor, de 1 metro de largura, onde estava um guarda e vários filhotes de cachorros. Depois do corredor havia outro pequeno portão. Disse ao Nathan que tínhamos que atravessar o outro portãozinho, pois era ali que a gente trabalharia. Ao entrar neste pequeno corredor, todos os filhotes de cachorro que estava ali, pularam em mim e ficaram grudados como se minha roupa fosse de velcro. Andei com dificuldade atravessei o outro portãozinho. Ao atravessar o outro portão, os cachorros se soltaram de mim. Então aquele vigia disse que os cachorros só queriam alguém para levá-los ao outro lado. Os cachorrinhos foram embora e eu fui fazer meu serviço.
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