Praias de Água Doce, Turismo de Lazer, Esportes Náuticos, Turismo de Aventuras, Ecoturismo com Paisagens Deslumbrantes.
Vista aérea da cidade de Rubinéia em São Paulo
Cavalgada na cidade de Rubinéia, São Paulo
Chegando na cidade de Rubinéia em São paulo
Comunidade de Esmeralda em Rubinéia, São paulo
Entorno da cidade de Rubinéia, São Paulo
Escola Pública Municipal de Rubinéia, São Paulo
Igreja Matriz de Santa Teresinha em Rubinéia, São Paulo
Vista parciais da cidade de Rubinéia, São Paulo
Parquinho Público Escolar da cidade de Rubinéia, São paulo
Ponte Rodoferroviária da cidade de Rubinéia, São Paulo
Praias de água doce (Esmeralda / Do Sol / Ipanema) na cidade de Rubinéia em São Paulo
Praças da cidade de Rubinéia em São Paulo
Rodovia de acesso para a cidade de Rubinéia em São Paulo
Ruas e Avenidas da cidade de Rubinéia, São Paulo
Trevo de acesso para a cidade de Rubinéia, São Paulo
Dados gerais da cidade de Rubinéia, São Paulo
Código do Município - 3544509
Gentílico - rubineiense
Prefeito (2017 / 2020) APARECIDO GOULART
População estimada [2019] 3.148 pessoas
População no último censo [2010] 2.862 pessoas
Densidade demográfica [2010] 11,78 hab/km²
Salário médio mensal dos trabalhadores formais [2017] 2,3 salários mínimos
Pessoal ocupado [2017] 605 pessoas
População ocupada [2017] 19,5 %
Posição geográfica da cidade de Rubinéia no estado de São paulo
Histórico da cidade de Rubinéia, São paulo
Rubinéia
São Paulo – SP
História
Rubinéia, cidade fronteira, surgiu do amor. Matrimonial e telúrico. O topônimo é a fusão eufônica e carinhosa de Rubens e Néia (Nair) marido e mulher que tanto se amaram e que possuíam a terra onde hoje ergue-se a cidade.
Ele, Rubens de Oliveira Camargo, pioneiro da região, homem destemido e desbravador, destacou-se, na curta vida que teve, pelo bandeirismo moderno, de plantador de civilização. Rubens, que a morte cortou cedo num desastre aviatório em plena campanha eleitoral quando candidato único a primeiro prefeito de Santa Fé do Sul, tinha a ânsia de transformar a terra em agente de progresso, de fazer brotar de cada árvore caída uma casa, um lar. Foi herói, sem o saber.
Seu trabalho não se prendeu em garantir posses, sua atividade não se perdeu em fazer fazendas: seu amor telúrico foi tanto que à terra ele se dedicou - a alma e o corpo - na paixão incontida de somente amar.
Rubens de Oliveira Camargo sabia que os trilhos da Estrada de Ferro Araraquara chegariam às barrancas do Rio Paraná, cortando suas terras, como a trilha centenária dos tropeiros do Porto Tabuado. Sabia que forçosamente no terminal da via férrea surgiria uma cidade. Não aguardou, contudo, a valorização, para entregar parte de suas terras - que ele tanto amava.
Era desprovido do egoísmo, do amor possessivo. Planejou, então, o loteamento, vender era o que menos lhe interessava. Para quem quisesse vir à sua Rubinéia havia sempre um lote ainda não compromissado, não vendido, que era doado. Condição? Construir, mesmo que fosse à sua expensa.
Bruno Nilsen e Júlio Montanari, vizinhos das terras de Rubens, abrem por volta de 1950, as primeiras propriedades agrícolas; sabem eles também que a terra é dadivosa, que todos os sacrifícios são compensados pelas bemesses de colheitas exuberantes. Pouco importa que cá ou lá haja o mistério da terra intangida. Para que o medo do conhecimento e do chão ferido pelo aço benfazejo, das ferramentas há de surgir o progresso, a fortuna.
Em 1951 aparecem, na terra onde Rubinéia com amor foi plantada, os primeiros povoadores. Deles o destaque todo especial a Bento Félix da Silva, o pioneiro autêntico, cujo amor à terra se equipara a paixão do fundador.
Félix muda-se para Rubinéia no primeiro momento, quando não havia ainda casa alguma. Seus pertences, por alguns dias quedam-se sob frondosa árvore, um velho ipê, tão resistente quanto sua fibra.
A primeira casa que ele constrói, surge rapidamente. Montanari fabrica-lhe os tijolos; a madeira dá-lhe a própria terra. É uma grande casa, com portas para salão comercial, para a –Venda-, que logo a seguir se abre.
É bem verdade que pouco antes já há um boteco, com o sugestivo nome de -Fecha Nunca-, atendia aos poucos viajantes que demandavam ao Porto Tabuado; é certo também, que Chiquinho, nos acampamentos dos tropeiros, já bebericava em torno de histórias de um tempo que nunca existiu; é real, ainda, que os camaradas do Coronel João Lara - da velha Fazenda Santa Fé - para cá vinham em busca de cachaça e aventuras. Mas as aventuras, os acampamentos, o -Fecha Nunca- foram sombreados pelo Boteco do Felix, com três garrafas na prateleira e uma conversa extraordinária atrás do balcão.
Por volta de 1952 aporta na vila que então nascia, Mancel Cândido de Azevedo, que monta uma tosca serraria. Ele mesmo, auxiliado por outros poucos pioneiros, derruba, na atual Praça da Matriz, duas velhas aroeiras e, ali mesmo, a machado, lavra o lenho para erigir o cruzeiro.
E a 3 de outubro daquele ano, sob a invocação de Santa Terezinha, pedem ao céu a proteção à urbe que nascia. Lá está silenciosa, a orar, Dona Maria Campeira, velha de tantas virtudes e variado conhecimento, que sabia como ninguém o benzimento para a cobra venenosa, a oração para quebranto, as mezinhas para a maleita, o emplasto para as dores sem nome...Lá estão, observando atentos o Padre Walter a reproduzir o mistério da fé, José Gimenes, o hoteleiro, Nicola Balbi, Euclides, Moacir Ribeiro da Silva, Antonio Spinoza e mais uma vintena de pessoas...
O Distrito de Rubinéia foi criado pela lei qüinqüenal de 1953, através do trabalho de Rubens de Oliveira Camargo junto aos líderes de Santa Fé do Sul e ao representante da região na Assembleia Legislativa, o Deputado Salles Filho. Pouco antes, contudo, o então governador Lucas Nogueira Garcez dava por inaugurada a Estrada de Ferro.
Os passageiros que demandavam a Mato Grosso, não raro, chegavam a Rubinéia e para percorrer os quatro quilômetros de estrada, entre a estação e o Porto, levavam um dia: a estrada que margeava o rio era toda um atoleiro só, que somente um carro de boi com cinco juntas conseguia transpor.
A estrada de ferro foi indubitavelmente, um fator de progresso para a cidade, não só pelo considerável número de empregados que para cá trouxe, como também pelos melhoramentos que fez surgir.
Em 1952, quando Rubinéia já possuía perto de 600 eleitores, surgiu liderada pelo então vereador Osmar Antônio Moraes, a campanha pela emancipação política, campanha essa que teve destacado trabalho do presidente do partido político situacionista - PSP - Manoel Cândido de Oliveira.
Foi necessário, para a emancipação de Rubinéia, um intenso trabalho junto à Assembleia Legislativa, posto que o governador do estado da época, vetará a criação do município.
Finalmente, Rubinéia foi emancipada politicamente, pela lei n° 8092, em 28 de fevereiro de1964.
Esta eh a bandeira da cidade de Rubinéia, São Paulo
Este eh o brasão da cidade de Rubinéia, São Paulo
Fonte dos textos e fotos: Prefeitura Municipal de Rubinéia, SP / Wikipédia / IBGE / Thymonthy Becker
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SONHOS DE UM VIAJANTE
NA SACADA COM A PAULA
Estava do lado de fora do que seria um hospital. Estava numa sacada. A Paula estava lá também. Nisto pergunte a Paula o que ela fazia todos os dias ali. Ela disse que estava ali com o André. Depois disse que não era da minha conta o que ela fazia ali. Sai dali e fui andando pela rua até que cheguei na loja katuxa. Dentro desta loja estava meu pai e mais algumas pessoas. Ele então disse que era para eu entrar na laja e aproveitar uma promoção que estava acontecendo. Respondi dizendo que eu nao queria saber de promoção. Nem queria comprar sapato. Sai e fui embora dali.
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