Um bar no antigo cofre do Banespa eh a nova sensação do Farol Santander. Com ambiente intimista e carta de drinks nos coquetéis clássicos e criações sofisticadas.
O Farol Santander, empreendimento que revitalizou o Edifício Banespa, no Centro de São Paulo, começou o ano de 2019 trazendo grandes novidades aos paulistanos. A maior dela fica por conta do Bar do Cofre SubAstor, instalado no antigo cofre do Banco do Estado de São Paulo, tombado pelo patrimônio histórico. O novo bar será inaugurado no dia 1º de fevereiro, sexta-feira, a partir das 17h.
Com ares de speakeasy, enterrado no subsolo do prédio, a casa ocupa três salas que mantiveram as características originais do cofre, como as portas circulares feitas de concreto e aço reforçado, além de pisos e paredes de mármore. Para chegar lá, o cliente precisa descer lances de escada abaixo do hall de entrada do Farol e atravessar as grades de ferro, onde se encontra um bar iluminado ao centro do salão.
O novo empreendimento conta com ambiente intimista e segue os passos da matriz, focando a carta de drinks nos coquetéis clássicos e criações sofisticadas. No cardápio de comidinhas, petiscos e belisques, como a Croqueta de Pupunha (R$ 31), com palmito fresco, queijo Serra da Canastra e limão siciliano, e a Tostada de Burrata (R$ 37), no pão de fermentação natural feito na casa, com água de azeitona e spirulina. Também entram algumas estrelas do menu da casa-irmã, o Astor, como a Besteira à Milanesa e o Picadinho Astor.
Mais novidades
Além do Bar do Cofre SubAstor, três novos andares do prédio serão dedicados à gastronomia. O Boteco do 28, com previsão de abertura para março, será um restaurante inspirado nos bares e restaurantes de tapas espanhóis, com capacidade máxima para 92 pessoas. O 28º andar contará com um ambiente descontraído, com paredes de tijolos aparentes, madeira e acabamentos pretos.
Já o Restaurante do 29, no 29º andar, será inspirado nos requintados bares e restaurantes de São Paulo, com inauguração em abril. Com lotação de 130 pessoas, será um ambiente mais sofisticado, com paredes revestidas com aço, mármore branco e madeira.
No 31º andar, o Farol apresenta o LAB do 31, uma escola gastronômica para aulas e eventos relacionados à gastronomia. O espaço contará com 19 bancadas.
Bar do Cofre SubAstor @ Farol Santander
Endereço: Rua João Brícola, 24, Centro (subsolo)
Telefone: (11) 3553-5627 / (11) 3101-1217
Horário de funcionamento: quinta a sábado, das 17h à 1h.
Fonte: viagemeturismo.abril.com.br / Thymonthy Becker
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SONHOS DE UM VIAJANTE
DIRIGINDO CARRO NA FAZENDA
Estava no que seria uma fazenda. Estava distante de uma cerca de arame farpado que tinha aproximadamente uns 6 metros. Ela tinha apenas quatro mourões. Um em cada extremidade e dois no meio, distante um do outro aproximadamente meio metro. Debruçado em uma das extremidades desta cerca, lendo um jornal, estava meu pai. Eu estava um pouco distante, juntamente com dois filhos meus. Uma menina que tinha dez anos e o menino que tinha oito anos. Havia dois carros meus ali parados. A menina entrou em um carro e saiu dirigindo na direção oposta daquela cerca onde estava meu pai lendo jornal. O menino pediu para dirigir o outro carro. Eu deixei, para que ele aprendesse também a dirigir.
Ele entrou no carro e saiu em disparada em direção a cerca onde meu pai estava. Passou rente ao meu pai que nem olhou para o que acontecia. Sai correndo atrás dele, pulei a cerca entre aqueles dois mourões que estava no centro e corri por uma trilha no mato, onde o menino dirigia. Consegui alcançá-lo e gritei para ele pisar no freio. Ele pisou no freio e o carro parou encostado no mourão de outra cerca que havia ali. Então disse a este meu filho de oito anos, que era fácil dirigir, era só ir pisando no freio que o carro não corria muito e parava facilmente. Disse a ele para tentar novamente. Ele saiu, desta vez bem devagar e foi dirigindo de volta. Nisto veio a Iara e começou a reclamar pelo fato de eu estar deixando meu filho de oito anos dirigir. Disse a ela que a nossa filha de dez anos também estava dirigindo. A Iara disse que dez anos não tinha problemas, mas oito anos não podia dirigir ainda.
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