O Economist Intelligence Unit (EIU) divulgou um novo Rankink listando as 10 melhores cidades do mundo para se viver. Hong Kong, uma fascinante metrópole que combina a cultura oriental com a ocidental, livre comércio e baixos impostos, lidera
Uma fascinante metrópole cosmopolita, com 7 milhões de habitantes e 1,1 mil km² de área, que combina a cultura oriental com a ocidental. Sua população tem um padrão de vida comparável ao das grandes potências, com um PIB per capita de 43,8 mil dólares. O custo de vida da cidade, entretanto, é um dos mais caros do mundo.
Uma fascinante metrópole cosmopolita, com 7 milhões de habitantes e 1,1 mil km² de área, que combina a cultura oriental com a ocidental. Sua população tem um padrão de vida comparável ao das grandes potências, com um PIB per capita de 43,8 mil dólares. O custo de vida da cidade, entretanto, é um dos mais caros do mundo.
É o principal centro comercial da China. Possui uma economia de livre mercado, baixos impostos e mínima intervenção do governo central, seguindo a filosofia de "um país, dois sistemas".
2° - AMSTERDÃ (HOLANDA)
Amsterdã é prática, moderna e vanguardista. E essas qualidades de certa forma resumem as características de toda a Holanda, um país de território minúsculo que foi uma grande potência mercantil nos séculos 17 e 18 e hoje tem algumas das maiores multinacionais do mundo. A tolerância em questões como religião, drogas, sexo e liberdades individuais e o clima de festa que parece permanente na capital atrai o viajantes do mundo inteiro – especialmente jovens.
A vibração cultural não deixa por menos, com dezenas de museus, entre eles o imperdível Rijksmuseum, que guarda obras de Jan Steen, Rembrandt e Frans Hals. Passear de bicicleta por essa cidade plana e repleta de ciclovias é o melhor jeito de conhecer belezas arquitetônicas que vão do estilo gótico da Oude Kerk (Igreja Velha) às linhas modernas do Museu Van Gogh, em cujo acervo estão as principais telas produzidas pelas furiosas pinceladas do pintor.
3° - OSAKA (JAPÃO)
Osaka é uma cidade vibrante!
Por ter muitas universidades, é a casa de muitos jovens no Japão e por isso a cidade tem uma vida noturna, cultural e gastronômica muito interessante.
É uma daquelas cidades que temos a impressão de estar sempre cheia e ser sempre agitada, o “spot” do momento.
Somada a toda essa efervescência, Osaka está localizada na região de Kansai, em que as pessoas costumam ser mais abertas e menos rígidas do que no restante do Japão.
Isso ficará claro pra você quando passear no principal cartão postal da cidade, a região de Dotonbori. Conhecida como a Las Vegas japonesa, Dotonbori abriga casas noturnas, restaurantes e uma quantidade enorme de outdoors e luminosos que vão te fazer lembrar (um pouco) da Times Square.
Além de toda essa vocação turística, Osaka, assim como toda a região de Kansai, é muito conhecida gastronomicamente por preparações com diferentes tipos de farinha. Dizem que se alguma receita precisa de farinha, a melhor região para comê-la, será próximo de Osaka.
4° - PARIS (FRANÇA)
Tudo o que contam sobre Paris é verdade. Poucos lugares do planeta marcam um antes e um depois tão claro na vida de quem a visita. Habitada por 2,3 milhões de pessoas – sem contar a zona metropolitana.
A capital da França não foi presenteada com uma geografia que a diferenciasse especialmente por sua beleza natural, como o Rio de Janeiro ou Veneza, por exemplo. Mas seu conjunto arquitetônico deslumbrante, o charme de suas ruas e avenidas e seus imponentes monumentos lembram o turista a todo momento que ele está diante de parte do melhor que o ser humano foi capaz de construir.
Paris tem muita informação em cada esquina, cada pequeno café, cada impecável bulevar. Uma quantidade de atrativos que se equipara à sua riqueza humana, fazendo do encontro entre o multiculturalismo dos milhões de imigrantes e o orgulho e a elegância dos parisienses um programa imperdível por si só.
5° - SYDNEY (AUSTRÁLIA)
Sydney, na Austrália, é uma das cidades mais modernas e agradáveis do planeta. Ali fica evidente, mesmo em uma megalópole com 5 milhões de habitantes, a relação dos australianos com o mar.
Em poucas cidades do mundo (talvez Auckland, na Nova Zelândia) o visitante encontrará igual proporção de veleiros, banhistas e surfistas.
Caminhe pela Harbour Bridge, a ponte que liga o litoral norte ao sul, ou suba ao topo pelas escadarias do Bridge Climb. Visite o Darling Harbour, região portuária que foi totalmente restaurada e abriga atualmente algumas das melhores opções de entretenimento da cidade.
6° - ESTOCOLMO (SUÉCIA)
Em boa parte da Europa você encontrará cidades que possuem um ou vários símbolos que valem aquela foto de cartão-postal. É assim na parisiense Torre Eiffel, no Castelo de Praga ou no Big Ben, em Londres. Eles extrapolam as fronteiras de seu países e servem como verdadeiros ícones nacionais. Mas, e Estocolmo, na Suécia? Não, aqui não há nenhum monumento ou edifício de linhas arrebatadoras, parque histórico, igreja ou palácio que cause suspiros.
Pelo menos nada de fama internacional. O encanto da capital sueca está na harmonia do conjunto.
Assentada em um grande arquipélago, onde canais de águas limpas zigue-zagueam sob pontes sem fim, a cidade transpira charme em suas lojas de design (joias, cristais, móveis) e na arquitetura ora medieval, ora vanguardista. Isso tudo faz os turistas caminharem mais lentamente para apreciar tal beleza. É tudo encantador.
Boa parte de seus formidáveis museus não cobra entrada. Uma das melhores atrações da cidade é o Vasamuseet, que abriga um navio do século 17 que naufragou na viagem de estreia e foi recuperado e restaurado no século 20.
Não deixe também de passar pelo Palácio Real - cujos habitantes, a dinastia Bernadotte descende de um marechal napoleônico, a catedral Storkyrkan e o Museu do Prêmio Nobel. Suba ao alto do Katarinahissen para vistas estonteantes da cidade e navegue pelos canais em cruzeiro. Por fim, perca-se em Gamla Stan, o belo bairro medieval, a parte mais antiga da cidade.
7° - BERLIM (ALEMANHA)
A cidade é caracterizada por um contraste entre edifícios históricos e arquitetura contemporânea, entre tradição e modernidade. As atrações turísticas de Berlim contam a história de uma nação inteira, do Portão de Brandemburgo até a sede do governo alemão. Na capital alemã encontram-se todos os grandes edifícios do governo, entre eles o histórico Reichstag como sede do parlamento alemão.
Berlim é a cidade das artes, dos artistas e dos museus. Mais de 170 museus – entre eles a mundialmente conhecida Ilha dos museus – mostra seus tesouros do mundo. Orquestras de peso – como a mundialmente aclamada Filarmônica de Berlim – e os três grandes teatros de ópera com suas sensacionais encenações de ópera e balé fazem de Berlim o Eldorado para amantes da música clássica de todo o mundo. E os inúmeros teatros, teatros de variedades, teatros de revista e inúmeros cabarés garantem a diversão para todos os gostos.
8° - TORONTO (CANADÁ)
Tudo em Toronto é enorme. A maior cidade do Canadá, com 5,5 milhões de pessoas, é também a quinta maior região metropolitana da América do Norte. Aqui, o Canadá trabalha. Toronto é sede da terceira maior Bolsa da América do Norte, cinco dos principais bancos canadenses, 100 companhias farmacêuticas e de biotecnologia, e 550 fabricantes de roupas, para citar apenas algumas das indústrias que movem uma economia de mais de 70 bilhões de dólares anuais.
Mas nem só de trabalho vive a cidade. Toronto conta com mais de mil festivais culturais todos os anos e 125 museus. Entre os destaques estão o Royal Ontario Museum, com exposições sobre arte, arqueologia a ciências, e a Art Gallery of Ontario.
Quem gosta de fazer compras vai amar Toronto. Um dos principais pontos turísticos da cidade, o Eaton Centre, é um shopping com mais de 230 lojas. O Hockey Hall of Fame, o museu do hóquei, também merece uma visita.
Mesmo que você não seja fã do esporte, vai se divertir com o rinque simulado no qual se pode desafiar jogadores computadorizados.
No verão, não se esqueça de conferir as praias da cidade. Praias de lago, diga-se, que ficam nas Toronto Islands, pequenas ilhas a quinze minutos de balsa do Centro. Vale lembrar também que Toronto está a menos de duas horas de carro das famosas Cataratas de Niágara.
9° - MUNIQUE (ALEMANHA)
A quantidade de músicos, cineastas, arquitetos e artistas plásticos não deixa dúvidas quanto à vocação de Munique para as artes. Mas até essa habilidade acaba ofuscada pela cerveja. Afinal, estamos falando do berço da Oktoberfest. Estabelecimentos não faltam para estimular a bebedeira: ao todo, a cidade possui mais de 400 bierkellers (pubs fechados) e biergartens (bares ao ar livre). E as celebrações regadas a chope estão longe de se restringir aos quinze dias de festa.
Na verdade, a impressão que se tem é de que Munique vive numa eterna comemoração, embora ofereça vasto patrimônio cultural, comércio fervilhante e muitas histórias esportivas para contar. O monumental Residenz (antiga residência dos reis da Bavária) e o Deutsches Museum são atrações imperdíveis. Também não faltam comidas típicas como o onipresente bratwurst (salsichão assado), o chucrute e os deliciosos lebkuchenherzen (biscoito de chocolate em formato de coração).
10° - TÓQUIO (JAPÃO)
A capital do Japão é uma das maiores megalópoles do planeta, uma imensa e pulsante mancha urbana com centenas de quilômetros de linhas de trem e metrô, dezenas de espetaculares edifícios onde matrizes de multinacionais enviam ordens a todo o planeta e milhões de pessoas andando de lá para cá. Mas quase nenhum motorista toca a buzina, as ruas são incólumes e existe um respeito velado pelo próximo.
O futuro está nas cidades, então que elas busquem soluções sustentáveis e sociais como as que Tóquio (ou Tokyo) vem buscando concretizar.
A cidade histórica, que remete diretamente ao vilarejo de pescadores no estuário do rio Sumida, está presente em Asakusa – o tradicional distrito comercial com o fotogênico templo Sensoji, e em Ryogoku – onde enormes lutadores de sumô passeiam despreocupadamente em suas bicicletas.
A cidade jovem e vanguardista você verá nas sempre animadas ruas de Shibuya e nas baladas de Roppongi – apinhadas de turistas estrangeiros. A alta gastronomia e o consumo de grifes famosas estão espalhados por toda a cidade, mas especialmente em lugares como no bairro de Ginza e na movimentada alameda Omotesando você encarará um público dos mais exigentes.
Não importa se o seu destino inclui multicoloridos neons ou calmos jardins, Tóquio continua sendo uma das cidades mais vanguardistas do planeta, mirando em soluções para temas como sustentabilidade, transporte público de massa e poluição (sonora, visual, do ar). Até a famosa sociedade de consumo desenfreado vem dando lugar à atitudes mais responsáveis e frugais.
Tóquio é a terra do sushi, que surgiu em volta de mercados de pescados como o gigantesco Tsukiji, portanto não tente achar opções por aqui com tabasco, cream cheese e maionese.
Opções de compras são muitas, variadas e tentadoras, oscilando entre o impecavelmente chique, sedutoramente bem desenhado, docemente fofo (você irá se fartar com Pikachus e Hello Kittys) e insanamente tecnológico (boa parte do melhor em eletrônicos e fotografia fica restrito ao mercado interno). Ou seja, foi com essa mistura de design, funcionalidade e preços razoáveis que o Japão conquistou o mundo e continua chamando a atenção de consumidores em todo planeta.
36° - SÃO PAULO (BRASIL)
Entre construções antigas e modernos arranha-céus, o vaivém dos carros e os passos apressados dos pedestres marcam a impessoalidade de São Paulo. A metrópole pode intimidar, no começo. Para entendê-la, é preciso entrar no seu compasso. O ritmo, constante, não é só o do corre-corre de quem trabalha e estuda.
No início do dia, começam a se formar filas na porta de megaexposições no Tomie Ohtake ou no Museu da Imagem e do Som, premiado como Atração do Ano no GUIA BRASIL.
Na Avenida Paulista, há sempre gente passeando, comprando, fotografando ou até protestando. Quando a noite chega, o frenesi migra para as festas itinerantes e os bares da Vila Madalena.
No fim de semana, ciclovias e parques lotam – até o Minhocão, elevado que liga as zonas Leste e Oeste, se torna uma disputada área de lazer. E, com os food trucks, o paulistano redescobriu a gastronomia ao ar livre.São Paulo acontece na rua.
2° - AMSTERDÃ (HOLANDA)
Amsterdã é prática, moderna e vanguardista. E essas qualidades de certa forma resumem as características de toda a Holanda, um país de território minúsculo que foi uma grande potência mercantil nos séculos 17 e 18 e hoje tem algumas das maiores multinacionais do mundo. A tolerância em questões como religião, drogas, sexo e liberdades individuais e o clima de festa que parece permanente na capital atrai o viajantes do mundo inteiro – especialmente jovens.
A vibração cultural não deixa por menos, com dezenas de museus, entre eles o imperdível Rijksmuseum, que guarda obras de Jan Steen, Rembrandt e Frans Hals. Passear de bicicleta por essa cidade plana e repleta de ciclovias é o melhor jeito de conhecer belezas arquitetônicas que vão do estilo gótico da Oude Kerk (Igreja Velha) às linhas modernas do Museu Van Gogh, em cujo acervo estão as principais telas produzidas pelas furiosas pinceladas do pintor.
Osaka é uma cidade vibrante!
Por ter muitas universidades, é a casa de muitos jovens no Japão e por isso a cidade tem uma vida noturna, cultural e gastronômica muito interessante.
É uma daquelas cidades que temos a impressão de estar sempre cheia e ser sempre agitada, o “spot” do momento.
Somada a toda essa efervescência, Osaka está localizada na região de Kansai, em que as pessoas costumam ser mais abertas e menos rígidas do que no restante do Japão.
Isso ficará claro pra você quando passear no principal cartão postal da cidade, a região de Dotonbori. Conhecida como a Las Vegas japonesa, Dotonbori abriga casas noturnas, restaurantes e uma quantidade enorme de outdoors e luminosos que vão te fazer lembrar (um pouco) da Times Square.
Além de toda essa vocação turística, Osaka, assim como toda a região de Kansai, é muito conhecida gastronomicamente por preparações com diferentes tipos de farinha. Dizem que se alguma receita precisa de farinha, a melhor região para comê-la, será próximo de Osaka.
Tudo o que contam sobre Paris é verdade. Poucos lugares do planeta marcam um antes e um depois tão claro na vida de quem a visita. Habitada por 2,3 milhões de pessoas – sem contar a zona metropolitana.
A capital da França não foi presenteada com uma geografia que a diferenciasse especialmente por sua beleza natural, como o Rio de Janeiro ou Veneza, por exemplo. Mas seu conjunto arquitetônico deslumbrante, o charme de suas ruas e avenidas e seus imponentes monumentos lembram o turista a todo momento que ele está diante de parte do melhor que o ser humano foi capaz de construir.
Paris tem muita informação em cada esquina, cada pequeno café, cada impecável bulevar. Uma quantidade de atrativos que se equipara à sua riqueza humana, fazendo do encontro entre o multiculturalismo dos milhões de imigrantes e o orgulho e a elegância dos parisienses um programa imperdível por si só.
Sydney, na Austrália, é uma das cidades mais modernas e agradáveis do planeta. Ali fica evidente, mesmo em uma megalópole com 5 milhões de habitantes, a relação dos australianos com o mar.
Em poucas cidades do mundo (talvez Auckland, na Nova Zelândia) o visitante encontrará igual proporção de veleiros, banhistas e surfistas.
Caminhe pela Harbour Bridge, a ponte que liga o litoral norte ao sul, ou suba ao topo pelas escadarias do Bridge Climb. Visite o Darling Harbour, região portuária que foi totalmente restaurada e abriga atualmente algumas das melhores opções de entretenimento da cidade.
Em boa parte da Europa você encontrará cidades que possuem um ou vários símbolos que valem aquela foto de cartão-postal. É assim na parisiense Torre Eiffel, no Castelo de Praga ou no Big Ben, em Londres. Eles extrapolam as fronteiras de seu países e servem como verdadeiros ícones nacionais. Mas, e Estocolmo, na Suécia? Não, aqui não há nenhum monumento ou edifício de linhas arrebatadoras, parque histórico, igreja ou palácio que cause suspiros.
Pelo menos nada de fama internacional. O encanto da capital sueca está na harmonia do conjunto.
Assentada em um grande arquipélago, onde canais de águas limpas zigue-zagueam sob pontes sem fim, a cidade transpira charme em suas lojas de design (joias, cristais, móveis) e na arquitetura ora medieval, ora vanguardista. Isso tudo faz os turistas caminharem mais lentamente para apreciar tal beleza. É tudo encantador.
Não deixe também de passar pelo Palácio Real - cujos habitantes, a dinastia Bernadotte descende de um marechal napoleônico, a catedral Storkyrkan e o Museu do Prêmio Nobel. Suba ao alto do Katarinahissen para vistas estonteantes da cidade e navegue pelos canais em cruzeiro. Por fim, perca-se em Gamla Stan, o belo bairro medieval, a parte mais antiga da cidade.
7° - BERLIM (ALEMANHA)
A cidade é caracterizada por um contraste entre edifícios históricos e arquitetura contemporânea, entre tradição e modernidade. As atrações turísticas de Berlim contam a história de uma nação inteira, do Portão de Brandemburgo até a sede do governo alemão. Na capital alemã encontram-se todos os grandes edifícios do governo, entre eles o histórico Reichstag como sede do parlamento alemão.
Berlim é a cidade das artes, dos artistas e dos museus. Mais de 170 museus – entre eles a mundialmente conhecida Ilha dos museus – mostra seus tesouros do mundo. Orquestras de peso – como a mundialmente aclamada Filarmônica de Berlim – e os três grandes teatros de ópera com suas sensacionais encenações de ópera e balé fazem de Berlim o Eldorado para amantes da música clássica de todo o mundo. E os inúmeros teatros, teatros de variedades, teatros de revista e inúmeros cabarés garantem a diversão para todos os gostos.
Tudo em Toronto é enorme. A maior cidade do Canadá, com 5,5 milhões de pessoas, é também a quinta maior região metropolitana da América do Norte. Aqui, o Canadá trabalha. Toronto é sede da terceira maior Bolsa da América do Norte, cinco dos principais bancos canadenses, 100 companhias farmacêuticas e de biotecnologia, e 550 fabricantes de roupas, para citar apenas algumas das indústrias que movem uma economia de mais de 70 bilhões de dólares anuais.
Mas nem só de trabalho vive a cidade. Toronto conta com mais de mil festivais culturais todos os anos e 125 museus. Entre os destaques estão o Royal Ontario Museum, com exposições sobre arte, arqueologia a ciências, e a Art Gallery of Ontario.
Quem gosta de fazer compras vai amar Toronto. Um dos principais pontos turísticos da cidade, o Eaton Centre, é um shopping com mais de 230 lojas. O Hockey Hall of Fame, o museu do hóquei, também merece uma visita.
Mesmo que você não seja fã do esporte, vai se divertir com o rinque simulado no qual se pode desafiar jogadores computadorizados.
No verão, não se esqueça de conferir as praias da cidade. Praias de lago, diga-se, que ficam nas Toronto Islands, pequenas ilhas a quinze minutos de balsa do Centro. Vale lembrar também que Toronto está a menos de duas horas de carro das famosas Cataratas de Niágara.
A quantidade de músicos, cineastas, arquitetos e artistas plásticos não deixa dúvidas quanto à vocação de Munique para as artes. Mas até essa habilidade acaba ofuscada pela cerveja. Afinal, estamos falando do berço da Oktoberfest. Estabelecimentos não faltam para estimular a bebedeira: ao todo, a cidade possui mais de 400 bierkellers (pubs fechados) e biergartens (bares ao ar livre). E as celebrações regadas a chope estão longe de se restringir aos quinze dias de festa.
Na verdade, a impressão que se tem é de que Munique vive numa eterna comemoração, embora ofereça vasto patrimônio cultural, comércio fervilhante e muitas histórias esportivas para contar. O monumental Residenz (antiga residência dos reis da Bavária) e o Deutsches Museum são atrações imperdíveis. Também não faltam comidas típicas como o onipresente bratwurst (salsichão assado), o chucrute e os deliciosos lebkuchenherzen (biscoito de chocolate em formato de coração).
A capital do Japão é uma das maiores megalópoles do planeta, uma imensa e pulsante mancha urbana com centenas de quilômetros de linhas de trem e metrô, dezenas de espetaculares edifícios onde matrizes de multinacionais enviam ordens a todo o planeta e milhões de pessoas andando de lá para cá. Mas quase nenhum motorista toca a buzina, as ruas são incólumes e existe um respeito velado pelo próximo.
O futuro está nas cidades, então que elas busquem soluções sustentáveis e sociais como as que Tóquio (ou Tokyo) vem buscando concretizar.
A cidade histórica, que remete diretamente ao vilarejo de pescadores no estuário do rio Sumida, está presente em Asakusa – o tradicional distrito comercial com o fotogênico templo Sensoji, e em Ryogoku – onde enormes lutadores de sumô passeiam despreocupadamente em suas bicicletas.
A cidade jovem e vanguardista você verá nas sempre animadas ruas de Shibuya e nas baladas de Roppongi – apinhadas de turistas estrangeiros. A alta gastronomia e o consumo de grifes famosas estão espalhados por toda a cidade, mas especialmente em lugares como no bairro de Ginza e na movimentada alameda Omotesando você encarará um público dos mais exigentes.
Não importa se o seu destino inclui multicoloridos neons ou calmos jardins, Tóquio continua sendo uma das cidades mais vanguardistas do planeta, mirando em soluções para temas como sustentabilidade, transporte público de massa e poluição (sonora, visual, do ar). Até a famosa sociedade de consumo desenfreado vem dando lugar à atitudes mais responsáveis e frugais.
Tóquio é a terra do sushi, que surgiu em volta de mercados de pescados como o gigantesco Tsukiji, portanto não tente achar opções por aqui com tabasco, cream cheese e maionese.
Opções de compras são muitas, variadas e tentadoras, oscilando entre o impecavelmente chique, sedutoramente bem desenhado, docemente fofo (você irá se fartar com Pikachus e Hello Kittys) e insanamente tecnológico (boa parte do melhor em eletrônicos e fotografia fica restrito ao mercado interno). Ou seja, foi com essa mistura de design, funcionalidade e preços razoáveis que o Japão conquistou o mundo e continua chamando a atenção de consumidores em todo planeta.
FORAM ANALISADAS 70 CIDADES NO MUNDO TODO. SÃO PAULO E RIO DE JANEIRO FICARAM, RESPECTIVAMENTE, NA 36° E 42° POSIÇÃO DOS MUNICÍPIOS MAIS AGRADÁVEIS PARA SE VIVER.
36° - SÃO PAULO (BRASIL)
Entre construções antigas e modernos arranha-céus, o vaivém dos carros e os passos apressados dos pedestres marcam a impessoalidade de São Paulo. A metrópole pode intimidar, no começo. Para entendê-la, é preciso entrar no seu compasso. O ritmo, constante, não é só o do corre-corre de quem trabalha e estuda.
No início do dia, começam a se formar filas na porta de megaexposições no Tomie Ohtake ou no Museu da Imagem e do Som, premiado como Atração do Ano no GUIA BRASIL.
Na Avenida Paulista, há sempre gente passeando, comprando, fotografando ou até protestando. Quando a noite chega, o frenesi migra para as festas itinerantes e os bares da Vila Madalena.
No fim de semana, ciclovias e parques lotam – até o Minhocão, elevado que liga as zonas Leste e Oeste, se torna uma disputada área de lazer. E, com os food trucks, o paulistano redescobriu a gastronomia ao ar livre.São Paulo acontece na rua.
Nos últimos anos, a Cidade Maravilhosa não chamou a atenção apenas por seus célebres atrativos, que fazem dela a queridinha dos turistas. Em 2013, o Rio foi palco da Jornada Mundial da Juventude, que recebeu 3 milhões de peregrinos. Em 2014, foi a vez da final da Copa do Mundo – durante o torneio, a ocupação dos hotéis cariocas chegou a 97%.
Além de ajudar o Brasil a se consagrar como anfitrião, a capital fluminense agora quer contrariar de vez os pessimistas, provando que pode organizar Jogos Olímpicos à altura de sua beleza. Os preparativos seguem a mil – o que infelizmente significa que alguns trechos viraram canteiros de obras (caso da zona portuária e de ruas da Zona Sul, como os arredores do metrô General Osório, em Ipanema). Mas se a cidade ainda não está perfeita para o maior evento esportivo do planeta, os banhos de sol na areia e as caminhadas no calçadão continuam valendo a visita.
PARA A ELABORAÇÃO DO RANKING FORAM CONSIDERADOS SETE ITENS: O ESPAÇO VERDADE; A EXPANSÃO DA CIDADE; O ACESSO À NATUREZA; O ACESSO CULTURAL; A CONECTIVIDADE; O ISOLAMENTO; E A POLUIÇÃO.
Além de ajudar o Brasil a se consagrar como anfitrião, a capital fluminense agora quer contrariar de vez os pessimistas, provando que pode organizar Jogos Olímpicos à altura de sua beleza. Os preparativos seguem a mil – o que infelizmente significa que alguns trechos viraram canteiros de obras (caso da zona portuária e de ruas da Zona Sul, como os arredores do metrô General Osório, em Ipanema). Mas se a cidade ainda não está perfeita para o maior evento esportivo do planeta, os banhos de sol na areia e as caminhadas no calçadão continuam valendo a visita.
MERCI DE VISITER - REVENEZ TOUJOURS
Fonte Lista - EIU
fonte dos textos e fotos: yahoo.com.br / Thymonthy Becker / viajeaqui.abril.com.br / Divulgação /
Fonte Lista - EIU
fonte dos textos e fotos: yahoo.com.br / Thymonthy Becker / viajeaqui.abril.com.br / Divulgação /
SONHOS DE UM VIAJANTE
PERSEGUIDO PELA VACA
Estava no que seria uma pequena cidade. Ela tinha duas ruas paralelas, compridas. Sendo que uma ficava no alto do morro, que era todo plano em cima. A outra ficava no pé do morro. Elas ficavam distantes uns 50 metros. As duas eram totalmente planas, sendo que uma ficava em cima do morro, a outra abaixo, uns 20 metros de declive. Entre estas duas ruas, havia várias outras as interligando. Estas ruas que interligava as duas ficavam próximas umas das outras. Deveria ter uns 10 metros de distancia uma da outra. Estava na rua de cima do morro juntamente com algumas pessoas ali. Estava escurecendo.
Na rua de baixo havia uma vaca que estava atacando as pessoas. Elas corriam para dentro do que seria uma escola, que tinha na rua de baixo. Nisto, esta vaca me viu na rua de cima e saiu em disparada para me pegar. Ela subiu por uma rua e eu desci por outra. Mas a vaca me viu, porque não havia casas nem construções ali. Apenas aquela escola na rua de baixo. Mas ninguém, nem mesmo a vaca, passava em cima do terreno que havia entre as ruas. Todos sempre passavam pelas ruas.
A vaca voltou para me cercar do outro lado. Voltei também. Depois ela saiu em disparada para me pegar, desci a rua correndo e foi à conta de eu entrar no portão da escola e fechá-lo, para a vaca bater com o chifre nele. Estando ali protegido, vi a vaca correndo atrás das outras pessoas que ainda não tinha conseguido entrar na escola.
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